Encontrar o hidratante ideal para sua pele pode parecer mais difícil do que você imagina. A hidratação é fundamental para a saúde da pele e escolher “qualquer produto”, sem prestar atenção aos detalhes e particularidades de cada um pode não trazer benefício algum. Ou pior: tornar sua pele irritada ou ressecada.

A variedade de produtos hidratantes é muito grande e muitas mulheres acabam elegendo seu preferido apenas pelo cheiro ou marca, sem levar em consideração se a fórmula do produto é mesmo ideal para seu tipo de pele. Portanto, muito cuidado na hora de procurar pelo produto perfeito.

As canções de louvor e gratidão que fazem sucesso em cultos e lares de milhões de evangélicos

O corretivo deve ser passado antes ou depois da base? E o que vem primeiro: a make de olhos ou a preparação da pele? Até as experts em maquiagem já podem ter ficado na dúvida sobre a ordem de usar os produtos na produção! Para saber de uma vez por todas, confira o passo a passo e acerte no visual!

1. Creme hidratante ou primer

Ninguém merece passar um tempão fazendo a make e em poucas horas ela já ficar craquelando, né? Para evitar que isso aconteça, a dica é sempre usar um creme hidratante antes da maquiagem. Assim, os produtos não só ficarão mais bonitos na pele como também durarão bem mais!

2. Sombra

Mas a maquiagem não comeca pela pele? Você deve estar se perguntando, mas o motivo da sombra ser o primeiro passo para uma make impecável é simples: evitar borrões com a pele pronta! Com o pincel, esfume as cores pretendidas sem medo de borrar, já que depois é só limpar com um algodão ou cotonete com demaquilante.

4. Delineado

Em seguida, é hora de fazer o delineado! Com a caneta delineadora preferida, ou até com um pincel chanfrado e a fórmula em gel, é só seguir a linha de cílios superior e prolongar no cantinho externo, se quiser um acabamento em gatinho. Para não errar, confira alguns truques simples nesta matéria!

5. Máscara de cílios

Para finalizar a make dos olhos, ela não poderia faltar! A máscara de cílios abre o olhar e deixa o look com um acabamento mais bonito. Mas é importante ter cuidado na hora da aplicação: o truque é encostar a escovinha na raiz dos cílios e fazer movimentos de ziguezague até às pontas, repetindo a operação até chegar ao volume pretendido.

6. Base

Agora sim, é hora da base! Ideal para deixar a pele uniforme, disfarçar pequenas imperfeições e facilitar a fixação dos demais cosméticos, a base deve ser muito bem espalhada em todo o rosto e pescoço. Além de escolher o tom certo para a sua pele, é importante também apostar nas ferramentas certas: pincel ou esponja umedecida.

7. Preenchimento de sobrancelhas

Depois de aplicar a base, vale usar um cotonete com demaquilante para limpar os vestígios que possam ter ficado nos fios das sobrancelhas. O passo seguinte é o preenchimento da região, com um lápis específico e da mesma cor dos pelinhos. Para os deixar no lugar e bem arrumadinhos, vale a pena também usar uma máscara para sobrancelhas.

8. Corretivo

Há quem prefira usar o corretivo antes da base para corrigir logo pequenas manchinhas e olheiras. No entanto, o recomendável é usá-lo depois da base já que dessa forma é possível ver as áreas que realmente precisam ser escondidas ou iluminadas sem excessos de produto. Alem disso, quando a pele já está hidratada com a fórmula da base, o corretivo não craquela e fica mais fácil de espalhar.

9. Contorno

Agora é a vez do contorno! Muitas podem pular esta etapa, mas quem não abre mão de um rosto bem afiado, deve fazê-lo depois do corretivo. Com um pó bronzeador ou uma base mais escura, vale desenhar um formato de "3" nas lateais da face: têmpora, côncavo da bochecha e maxilar. Para um nariz mais fininho, é só aplicar um pouco do produto nos lados, e para uma testa mais curta, vale deixar a parte bem próxima ao cabelo mais escura.

11. Pó compacto

Depois do contorno é a vez do pó compacto. Ele deve ser aplicado nas regiões mais oleosas do rosto e também embaixo dos olhos, para evitar que o corretivo craquele. Mas é importante espalhar muito bem o produto com a ajuda de um pincel fofo ou uma esponja, pois o excesso de pó pode deixar a make pesada.

12. Blush

O blush é essencial na maquiagem! O produto deve ser aplicado depois do pó compacto, com a pele finalizada, para dar um aspecto mais saudável ao rosto. É só escolher a cor mais indicada para o seu tom de pele e aplicar com um pincel fofo e chanfrado na parte mais cheiinha das bochechas, de forma bem sutil.

10. Iluminador

Em seguida, vem o iluminador - para as makes mais festivas! Com um pincel vassourinha, aplique o produto - que também pode ser substituído por uma sombra cintilante em cor dourada, branca ou prata - nas regiões mais altas do rosto. Pontinha do nariz e topo das maçãs do rosto são as mais comuns, mas para dar um aspecto mais volumoso aos lábios, vale colocar um pouquinho também no arco de cupido.

13. Lápis labial

Desde que as irmãs Kardashian-Jenner começaram a usar a técnica de contorno labial para deixar os lábios mais volumosos e em evidência na make, essa tendência virou moda em todo o mundo e hoje em dia há quem não saia de casa sem usar o lápis de contorno. É importante usá-lo sempre antes do batom, já que ele desenha o contorno do boca e também prolonga a durabilidade do produto.

14. Batom

Por fim, vem o batom! Ele é a "cereja no topo do bolo" na maquiagem, e finaliza os looks com perfeição. É só escolher a cor favorita e aplicar diretamente com a bala ou mesmo com um pincel! Se quiser um efeito laqueado superfashion, o gloss será o último passo.

Esvazie sua mente de modelos, formas, seja amorfo como a água. Você coloca a água em um copo, ela se torna o copo. Você coloca a água em uma garrafa, ela se torna a garrafa. Você coloca ela em uma chaleira, ela se torna a chaleira. A água pode fluir, a água pode destruir. Seja água meu amigo. – Bruce Lee





Não tinha como sair da sessão de A Forma da Água sem pensar nessa frase do Bruce Lee. Afinal, o que de fato é essa forma, se não a metamorfose de ser tudo, ao tempo de que não se é nada?



Eu seu novo longa, o mexicano Guillermo del Toro traz a história de Elisa Esposito (interpretada brilhantemente por Sally Hawkins), uma faxineira de um laboratório vigiado por militares, onde uma criatura recém descoberta nos rios da Amazônia encontra-se em cárcere. Elisa presencia o exato momento em que o ser chega aprisionado, o que desperta sua curiosidade.



Aos poucos, a protagonista – que é muda por conta de um acidente – estabelece uma comunicação com a criatura, que se mostra inteligente e dotada de uma percepção semelhante à dos seres humanos. Cria-se então um laço de afeto que aumenta com o ritmo do filme.







A princípio, a trama pode soar um tanto quanto clichê. Já vimos essa história em A Bela e a Fera, por exemplo, e outros tantos romances proibidos entre pessoas e criaturas, mas não lembro de assumir a forma que del Toro queria que assumíssemos enquanto eu assistia ao filme. A sensibilidade com a qual essa ficção trata algumas questões como preconceito, auto-estima, e aceitação do que é diferente é de marejar os olhos.


A Forma da Água, além de tudo, é um filme lindo, com uma preocupação estética já característica do diretor. Cada detalhe e cada cena tem uma leveza, um esmero ímpar. Não à toa está indicada em 13 categorias do Oscar – e é meu favorito em muitas delas.


A fábula, apesar de um tom muitas vezes caricato, em nada atrapalha a imersão do telespectador. Somos tomados pela beleza do filme e das excelentes interpretações, e seguimos, ainda que relutantes de início, acreditando nesse romance mais do que improvável e bizarro.

Temos também uma boa atuação de Richard Jenkins no papel de Giles, o melhor amigo de Elisa, cujo arco conversa diretamente com o principal, servindo como uma das muitas interpretações que se pode tirar da relação de Elisa com a criatura. E também Michael Shannon como Richard Strickland, o homem obstinado a cumprir seu dever, que acaba sendo um personagem com uma estrutura comum, mas que serve à intenção do filme.


Tenho apenas uma ressalva com relação à Octavia Spencer, uma atriz da qual eu gosto muito. Ela foi indicada como Melhor Atriz Coadjuvante pelo papel de Zelda Fuller, colega de Elisa, mas, honestamente, achei o papel (veja bem, o papel e não a atuação) bem mediano. A personagem demonstra pouca profundidade e, na maior parte do filme, serve somente de alívio cômico. Um verdadeiro desperdício do potencial dessa atriz.

A água, por vezes, é usada como metáfora para o subconsciente – como explica o excelente vídeo do Quadro em Branco, que coloquei acima – e, aqui, ela assume várias formas. Particularmente, senti que a grande mensagem do filme trata-se de auto aceitação e entrega, de se despir das formas que a sociedade insiste em nos encaixar, e nos deixar mergulhar em nós mesmos. Precisamos nos entender mais profundamente para, então, sermos de fato livres.


Ao fim da película, o que sobressai é o aconchego e o coração acalentado pela certeza de que, apesar das lutas e percalços da vida, encontra-se dentro de nós o poder de ser feliz.

Coques já foram sinônimo de cabelo desarrumado ou sujo, que a gente prende só pra dar uma "camuflada", mas sabemos que passa longe disso, pode ser um penteado que dá para ir pra escola e pra festa, basta mudar pouquinha coisa.